Artífice do impeachment, o MDB é o partido do presidente da Câmara Municipal de Salvador é pré-candidato a vice-governador, Geraldo Júnior, que ouviu o discurso atentamente.
Quando os arranjos políticos são pontuais, esquece-se a história. Ao menos foi o que demonstrou o pré-candidato do PT ao Governo da Bahia, Jerônimo Rodrigues, na noite desta segunda-feira (23), ao citar o “golpe” sofrido pela ex-presidente da República, Dilma Roussef, em 2016.
Artífice do impeachment, o MDB é o partido do presidente da Câmara Municipal de Salvador é pré-candidato a vice-governador, Geraldo Júnior, que ouviu o discurso atentamente.
Jerônimo reforçou a importância de o PT e partidos do arco de aliança elegerem o maior número possível de deputados federais.
“Nos preocupamos em eleger Dilma e não cuidamos de fazer uma boa bancada e vimos o golpe”, pontuou.
Jerônimo lembrou que em 2003 – por não ter uma base forte de apoio na Câmara dos Deputados – o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva correu o risco de ter o mandato cassado.
A história está aí para mostrar que o líder petista conseguiu reverter a ameaça de perder o mandato com o pagamento a parlamentares – no episódio posteriormente conhecido como “mensalão”.
Jerônimo, Geraldo Jr. e pré-candidatos a deputado estadual e federal participaram, na sede do Ilê, na Liberdade, do ‘esquenta’ do Programa de Governo Participativo da Região Metropolitana de Salvador.
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