O ex-prefeito de Catu, Gera Requião, favorito na corrida eleitoral, lembra que as ações promovidas contra ele vêm sendo arquivadas uma a uma. Com tranquilidade, Requião aponta a hipocrisia de seus adversários que mantém contrato com as mesmas empresas supostamente “corruptas”
A rotina do jornalismo sério se baseia na apuração dos fatos, mas cada vez mais veículos de notícias estão se afastando dessa prática. Um exemplo disso é uma matéria publicada em um site de notícias de Salvador sobre as supostas acusações do Ministério Público do estado da Bahia contra o ex-prefeito Gera Requião (PSD) e uma cooperativa de transporte.
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A matéria em questão parece ter sido escrita com o objetivo de desacreditar o ex-prefeito, sem ouvir as partes envolvidas e sem se dedicar a apurar os fatos. O jornalismo sério, no entanto, deveria informar após apurar, garantindo a imparcialidade da publicação.
O ex-prefeito Gera Requião, por sua vez, afirma que todos os questionamentos jurídicos à sua gestão estão sendo arquivados pela Justiça por inexistência de qualquer ilegalidade. Ele também esclareceu que a ação agora no MPF não lhe causa preocupação, pois terá o mesmo resultado das outras que foram arquivadas.
Além disso, Gera Requião lembra do caso das ruas que deixaram de ser pavimentadas por conta de ações judiciais encabeçadas pelo atual prefeito e por ex-vereadores que atualmente compõem a gestão municipal. Arquivada por total inépcia, essa ação trouxe apenas prejuízo aos cofres públicos e para a população de dezenas de ruas que deixaram de ser pavimentadas enquanto a Justiça fazia seu trabalho.
Em suma, é fundamental que os veículos de notícias se dediquem a apurar os fatos antes de publicar notícias, garantindo a imparcialidade e a credibilidade de suas publicações. O jornalismo sério deve informar, não desinformar, e garantir que as notícias publicadas sejam verdadeiras e justas.
