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Duda Sanches cita avanços de Salvador no Ideb e acesso à pré-escola. Lembra ainda que Geraldo Jr. apoia a pior educação do país

A Bahia, por outro lado, tem a pior educação no Ensino Médio, de acordo com o mesmo Ideb, indicador criado pelo governo federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas., salientou o vereador

O vereador Duda Sanches (União Brasil) destacou nesta segunda-feira (25) a melhoria da educação em Salvador nos últimos anos, ao lembrar a universalização do acesso à pré-escola e o avanço expressivo no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Salvador está entre as três capitais que mais avançaram no índice entre 2013 e 2019.

“Salvador universalizou o acesso à pré-escola, a faixa de crianças entre 4 e 5 anos, com cobertura de 98,8%, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2019. E foi a capital com maior crescimento do Ideb, cumprindo a meta estabelecida para 2019 tanto no Ensino Fundamental I como no Ensino Fundamental II. Essa é a realidade”, afirmou Duda, ao rebater o pré-candidato a vice-governador na chapa do PT, Geraldo Jr. (MDB), que chamou de “péssimos” os resultados da educação básica na capital.

A Bahia, por outro lado, tem a pior educação no Ensino Médio, de acordo com o mesmo Ideb, indicador criado pelo governo federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas.

“Qual moral para falar de educação tem Geraldo, colega de chapa do ex-secretário Jerônimo Rodrigues, responsável pela pior educação do Brasil?”, questionou Duda. O vereador lembrou ainda que o Estado não consegue cumprir a meta do Ideb desde 2013 para o Ensino Médio. “A Bahia foi reprovada quatro vezes seguidas no Ideb. Essa é a qualidade da educação que o vice do PT defende para o nosso estado”, acrescentou.

Com relação à taxa de crianças matriculadas em creches nos anos iniciais (de 0 a 3 anos) em Salvador, o município alcançou 43,6%, estando entre as sete capitais com maior índice de escolarização. Em 2010, o censo mostrava que a cidade atendia apenas 29,47% das crianças de 0 a 3 anos de idade e 88,5% das crianças de 4 e 5 anos nas unidades de ensino municipais.

Desde 2013, o número de vagas na educação infantil mais que duplicou na capital, passando de 17 mil vagas para 44 mil em 2020.