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Pix é o pagamento instantâneo brasileiro. O meio de pagamento criado pelo Banco Central (BC) em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos, a qualquer hora ou dia. É prático, rápido e seguro.

Especialista orienta como se proteger contra golpes do PIX

Se por um lado essa forma de transação ágil, acessível e popular leva tranquilidade de não precisar sacar dinheiro, por outro traz riscos de golpes; Serasa indicou quais são as fraudes mais frequentes

As transferências financeiras digitais já são uma realidade há algum tempo na Bahia e em todo Brasil. O PIX, por exemplo, a maioria das pessoas aderiu a esta forma financeira que gratuitamente transfere dinheiro, inclusive sábado, domingo e feriado. Se por um lado essa forma de transação ágil, acessível e popular leva tranquilidade de não precisar sacar dinheiro, por outro traz riscos de golpes.

Informações da Tribuna da Bahia

Especialista da Serasa ouvida pela Tribuna da Bahia orientou os usuários a identificarem as fraudes mais frequentes e explicou os principais mecanismos utilizados pelos criminosos para atrair suas vítimas. Segundo dados do Banco Central, o sistema de transferência PIX já possui mais de 253 milhões de chaves cadastradas e supera dois bilhões de transações.

“Para que o ciclo de acesso ao crédito seja feito de forma positiva, alguns passos são essenciais e vão além da organização das próprias contas. Estar atento com os dados pessoais e se prevenir ajuda a evitar golpes como boletos falsos, golpes com o PIX, clonagem de documentos e cartões de crédito”, orientou a coordenadora do Serasa Premium, Aline Sanchez.  A porta-voz da Serasa destacou que os golpes mais frequentes do PIX são por WhatsApp, atendente bancário falso, bug do Pix e QR Code falso

O primeiro, o estelionatário se passa por uma empresa e pede que o usuário digite um código. O objetivo é clonar o número e pedir dinheiro para parentes e amigos da vítima. O segundo, o golpista se passa por atendente do banco e induz a vítima a criar uma chave PIX e a transferir dinheiro para outra conta. O terceiro, o golpista divulga uma fake news anunciando uma “falha” no PIX pela qual as pessoas receberiam prêmio em dinheiro quando transferissem valores para determinadas chaves. E a última, o golpista falsifica QR Code para transferências por PIX em lives e apresentações online.

“É preciso lembrar que, muitas vezes, essas fraudes trazem danos psicológicos e financeiros de grande impacto nas famílias. Com a disseminação dessas informações, enxergamos um caminho e um apoio para que a jornada financeira seja segura e completa”, completou Aline Sanchez que ainda orientou a todos antes de transferir qualquer valor verificar a identidade de quem está solicitando; não clicar em links que direcionam a cadastros de chaves PIX e não fazer transferências para pessoas conhecidas sem antes confirmar por chamada telefônica ou pessoalmente.