Em fala direta, o ministro da economia, Paulo Guedes, afirmou que , ” encaminhará imediatamente as solicitações feitas pelo novo ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida, para que sejam iniciados os estudos formais para a desestatização das empresas.”.
O gesto de Guedes foi contraposto pelo presidente do Senado, Rodriguo Pacheco-PSD, que avalia muito complexos os estudos necessários para a privatização. Pacheco, que vem demonstrando ser opositor do Palacio do Planato , acredida ser mais sensato discutir o tema apartir de 2023, quando o processo eleitoral estará concluido.
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Para o mercado, o aceno de Guedes foi entendido como sinal verde para a privatização. Os preços do combustiíeis e a postura da estatal em manter uma política de preços alinhada com o mecado internacional são fatores que impulsionam a medida. Levantamentos feitos por institutos de pesquisa apontam que há apoio popular para a privatização. Mas, a medida gerará profunda discussão no meio politico.
O desgate de Lula-PT
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Em sua pé-campanha em Minas Gerais, o ex-presidente Lula-PT tem afirmado que, caso eleito, reverterá todos os processos de privatização realizados nos governos ateriores. Em movimento descendente nas pesquisas e com apoio popular claudicante, hja visto suas duas aparições em Contagem e Juiz de Fora, Lula-PT tenta ressucitar discurso que não são mais importantes para o brasileiro médio. Estatização, imposto sindical e criação mais estatais só empolgam os seguidores do petista.