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Catu – Sem apresentar avanços, Pequeno Sales quer desativar Biblioteca Municipal

Segundo a coluna O Carrasco, do jornal A Tarde (01/08/2022), o prefeito catuense Pequeno Sales (PTB), que vem acumulando uma série de insucessos desde sua posse, estaria estudando a desativação da Biblioteca Municipal de Catu.

A cada passagem da família Sales pelo poder municipal, Catu sofre um hiato em sua carreira rumo ao desenvolvimento. Se na gestão do ex-prefeito Dr. Nardson, a saúde foi precarizada, agora o alvo parece ser a educação. Além da suposta ameaça de fechamento da Biblioteca Municipal, as obras da maior unidade de ensino do município, Colégio Conego Diamantino, seguem parada

Segundo a coluna O Carrasco, do jornal A Tarde (01/08/2022), o prefeito catuense Pequeno Sales (PTB), que vem acumulando uma série de insucessos desde sua posse, estaria estudando a desativação da Biblioteca Municipal de Catu.

A possibilidade, por se só, é absurda. Mas, tratando-se dos Sales, tudo é possível. Vale lembrar que, na primeira e único mandato do irmão do atual prefeito, Nardson Sales, a saúde municipal foi tratada aos pontapés, culminando no fechamento do hospital municipal da cidade e no desamparo de todos os cidadãos que não podiam recorrer aos serviços particulares de saúde.

A biblioteca em questão, foi idealizada pela ex-secretária de Educação Ana Teixeira, e inaugurada durante a gestão do ex-prefeito Gera Requião. Na ocasião, a Ferbasa contribuiu com os equipamentos que oferecem modernidade ao acesso a um vasto acervo de livros, periódicos e revistas, além de documentos históricos.

ALUNOS DE ESCOLAS MUNICIPAIS DURANTE ATIVIDADES NA BIBLIOTECA MUNICIPAL DE CATU

 O equipamento foi instalado em um prédio histórico da cidade, que abrigava o Colégio Inocêncio Góes, construído em 1927. A biblioteca passou a compor um conjunto arquitetônico formado pela secular igreja de Nossa Senhora de Santana, Prefeitura Municipal e Marco Historio, construído por ocasião do aniversário de 150 anos do município e pela Praça Duque de Caxias.

A simples possibilidade de desativação de uma biblioteca já constituiu um desserviço a qualquer município. Tendo em vista a carência de espaços para disseminação de cultura e fortalecimento do habito da leitura em nosso país. Catu não foge desta estatística, infelizmente.

Em brancas nuvens

Embora o município tenha legado de progresso, com os períodos demarcado pelo avanço das prospecções do petróleo em terra firme, e um comércio sólido, as passagens dos Sales pelo poder municipal podem ser classificadas como hiatos na trade de desenvolvimento dos catuenses. Se, na primeira gestão, os catuenses tiveram a saúde seriamente prejudicadas, agora, a vítima parece ser a educação.

Exemplo máximo, além da possibilidade de fechamento da principal biblioteca do município, o Colégio Cônego Diamantino, (CLIQUE aqui PARA MAIS DETALHES SOBRE AS OBRAS DO CÔNEGO DIAMATINO) localizado em uma das regiões mais habitadas da cidade, sequem “a passos de “tartaruga reumática”, prejudicando milhares de famílias que poderiam ter seus filhos desfrutando do equipamento. Segundo informações, as obras serão retomadas após a troca da empresa responsável. No lugar da AM3, a Barros e Rios será a responsável pela execução da obra, que já havia sido licitada anteriormente. O custo será de 1.522.266,57 (Um Milhão, quinhentos e vinte e dois mil, duzentos e sessenta e seis Reais e cinquenta centavos) (Veja Termo Aditivo AQUI)

A Redação do Na Resenha entrou em contato com a prefeitura de Catu , ( 71 3641 8600 ), para obter da assessoria de comunicação uma posição sobre a matéria de A Tarde. Fomos informados que, por problemas na Central Telefônica, não seria possível a transferência. Solicitamos o e-mail da ASCOM e aguardamos o retorno da ligação, sem sucesso até o fechamento da matéria.